sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Futebol Burocrático

Querem terminar com o futebol.
Hoje se um jogador "craque" começar a fazer firula na frente do adversário "perna de pau", o juiz da um cartão amarelo e de lambuja um bronca no craque.

Agora vão acabar com o que tem de mais fascinante, depois do gol, a corneta no dia seguinte. Claro, porque para algumas pessoas que não gostam de futebol, fazer gozação, pagar um avião para sobrevoar a cidade com um letreiro de gozação é incitar a violência e um ato de vandalismo. , sejam sensatos e não acabem com a nossa alegria.
Estou até imaginando daqui uns tempos indo no estadio e não podendo vibrar, gritar e abraçar o colega do lado que as vezes nem se conhece. Só poderemos comentar: foi gol.

E pra completar , não pode tomar cerveja no estadio. Definitivamante vão acabar com o espetáculo.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Asfalto? Progresso??

A palavra progresso vem do termo progredir , crescer, melhorar. Quem falou que asfaltar as ruas de uma cidade aonde já tem bons paralelepípedos, ou seja uma rua acessível, seja melhorar a cidade?
O asfalto trás inúmeros problemas, como aquecimento na rua e nas casas próximas nos dias de chuva. Não existe aonde a agua escorrer como nos paralelepípedos, indo tudo para o ralo, sendo que este as vezes não conseguem dar vazão dependendo da grandiosidade da chuva .
Portanto, sejamos sensatos, asfaltem aonde realmente necessita. O interior!!! as vilas !!


Toca o barco...

Lição de Vida

'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'
'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'
Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoasenxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionadosob esse critério, vira mera sombra social. Plínio Delphino, Diário de São Paulo.O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhouoito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seresinvisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiucomprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, umapercepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisãosocial do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário deR$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior liçãode sua vida:'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, podesignificar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica opesquisador.O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e nãocomo um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USPpassavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam meignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',diz.No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram umagarrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinhacaneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outraclasse, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixopegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade eserviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava numgrupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca aprecieio sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, eclaro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas derefrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tembarata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversarcomigo, a contar piada, brincar.O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aíeu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei peloandar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei nabiblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passeiem frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo essetrajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. Omeu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa dacabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também asituações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor seaproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passarpor mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivessepassando por um poste, uma árvore, um orelhão.E quando você volta para casa, para seu mundo real?Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você estáinserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acreditoque essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esseshomens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casadeles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles sãotratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelonome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida! Respeito: passe adiante!

Maria Cecília e Rodolfo

Nova dupla fazendo sucesso no Parana, logo logo estouram por aqui.


http://www.youtube.com/watch?v=wkYMH4IeNxw

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Frase da Semana

" Vibre muito ao estacionar seu carro.....A moda agora é festejar a vaga !!!!"

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Lançamento de Filmes do Grêmio

"A Saga do Cavalo Paraguaio " e " Nadar e morrer na beira da praia."

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Novidade na SOVA


Mais uma "obra" na SOVa finalizada uma antiga reivindicação dos associados que frequentam as piscinas no verão.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Frase da Semana

Esculhamba, mas não esculacha"

Clareamento à Laser


" Previsão do Tempo Moderna"


Recebi do amigo Eduardo da Costa esta previsão do tempo. Muito didática e facilmente compreendida.
Fico me perguntando: por que não pensei nisso antes?